Posicionamento geoestratégico da Região pela relação territorial que estabelece entre a fachada atlântica e a fronteira, à qual se acrescenta a proximidade à Área Metropolitana de Lisboa facilitadora do acesso a mercados e a serviços de excelência;
Dotação de infraestruturas de logística e transporte marítimo de escala internacional (Porta Atlântica da Europa, no cruzamento das principais rotas mundiais de tráfego de mercadorias), um ativo em redefinição face aos novos rumos da globalização e da reorganização das cadeias de valor globais, nas quais o Alentejo tem marcado apreciável presença;
Recursos naturais do solo e subsolo (pedra natural e minerais metálicos da faixa piritosa), com tradição renovada de aproveitamento económico, incluindo os sistemas culturais mediterrânicos e beneficiando do crescimento da área regável, em várias sub-regiões;
Reservas estratégicas de água (abastecimento, rega, produção de energia, turismo, …) e fator de competitividade de produções agrícolas regionais, com impacto nos fluxos de investimento e de mão-de-obra;
Fileiras de especialização económico-produtiva com capacidade exportadora (Recursos Minerais; Montado de Sobro; Agroalimentar; Aeronáutica; e Produtos/Serviços do Turismo), abrangendo processos de consolidação/adensamento de cadeias de valor, com incorporação de conhecimento e inovação produtiva, tecnológica e de mercados;
Amenidades urbano-ambientais do território, incluindo uma rede de cidades médias com centros históricos de qualidade que beneficiam de notoriedade crescente induzida pela valorização estruturada potencial dos recursos turísticos regionais.
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